Considerada o grande ‘bicho-papão’ durante todo o período escolar, a disciplina de Matemática também ganhou um novo olhar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mas para quem pensa que não vai precisar usar as tão ‘temidas’ fórmulas está enganado.
Como todo o resto das questões do Enem, o raciocínio lógico vai estar em voga mas é durante a interpretação das questões que o aluno saberá que fórmula poderá ser aplicada.
Para o professor de Matemática do Colégio Decisão, Brawowisky Bezerra, será fundamental a parte interpretativa. “As fórmulas não serão descartadas mas é preciso ficar atento ao que o enunciado traz. A resolução da questão deve ser iniciada pelo entendimento do texto e a partir dele aplicar os conhecimentos teóricos e práticos para chegar à resposta”, comenta o professor.
Para ele o Enem explorará muito a parte gráfica e a de estatísticas. Questões que o professor acredita virão trazendo exemplos do cotidiano. “Sempre oriento os alunos a ler muito sobre o que está acontecendo no mundo. Porque assuntos do dia a dia serão mostrados como problemas matemáticos”, prevê. No exame nacional, que será realizado nos dias 03 e 04 de outubro, ainda é esperado Matemática financeira, analítica e espacial. Ainda há a probalidade de se reunirem mais de dois assuntos matemáticos num só enunciado. Podendo vir em um só enunciado cálculo de áreas, porcentagens e razões.
Mas na prova da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para os que vão ter matemática entre as específicas é preciso dar uma atenção ainda maior. “Há uma presença muito forte de álgebra. Na matemática 3, que pega o pessoal da área de engenharia, o nível de cálculo é bastante elevado”, explica Bezerra. Complementando que não se pode esquecer da aritmética.
Já nas provas da Universidade de Pernambuco (UPE) o professor de Matemática diz que ela não traz muita álgebra e trabalha quase todos os conteúdos trabalhados durante o ensino médio. “São complexos, polinômios, geometria espacial e um pouco de Matemática financeira”.
Como todo o resto das questões do Enem, o raciocínio lógico vai estar em voga mas é durante a interpretação das questões que o aluno saberá que fórmula poderá ser aplicada.
Para o professor de Matemática do Colégio Decisão, Brawowisky Bezerra, será fundamental a parte interpretativa. “As fórmulas não serão descartadas mas é preciso ficar atento ao que o enunciado traz. A resolução da questão deve ser iniciada pelo entendimento do texto e a partir dele aplicar os conhecimentos teóricos e práticos para chegar à resposta”, comenta o professor.
Para ele o Enem explorará muito a parte gráfica e a de estatísticas. Questões que o professor acredita virão trazendo exemplos do cotidiano. “Sempre oriento os alunos a ler muito sobre o que está acontecendo no mundo. Porque assuntos do dia a dia serão mostrados como problemas matemáticos”, prevê. No exame nacional, que será realizado nos dias 03 e 04 de outubro, ainda é esperado Matemática financeira, analítica e espacial. Ainda há a probalidade de se reunirem mais de dois assuntos matemáticos num só enunciado. Podendo vir em um só enunciado cálculo de áreas, porcentagens e razões.
Mas na prova da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para os que vão ter matemática entre as específicas é preciso dar uma atenção ainda maior. “Há uma presença muito forte de álgebra. Na matemática 3, que pega o pessoal da área de engenharia, o nível de cálculo é bastante elevado”, explica Bezerra. Complementando que não se pode esquecer da aritmética.
Já nas provas da Universidade de Pernambuco (UPE) o professor de Matemática diz que ela não traz muita álgebra e trabalha quase todos os conteúdos trabalhados durante o ensino médio. “São complexos, polinômios, geometria espacial e um pouco de Matemática financeira”.
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